O vampirismo de Isabel Báthory

Isabel Báthory também conhecida como Elisabete, foi uma condessa húngara com costumes um tanto que distintos.
Seus crimes eram gerados pela sua busca por beleza e acumulou inúmeros assassinatos em sua lista feito que a fez ser conhecida como "A condessa sangrenta" e "A condessa Drácula".
Isabel era filha do barão George de Báthory, do ramo Ecsed, irmão do príncipe András da Transilvânia. A mãe de Isabel era do ramo Somlýo da família, chamava-se Anna de Báthory e era irmã, entre outros, do rei da Polónia e do príncipe de Siebenbürgen. Isabel era ainda prima do marido da arquiduquesa Maria Cristina de Habsburgo, filha de Carlos II da Áustria.
Isabel casou-se com um militar que passava longos tempos longe que fazia de-la a responsável pelos empregados e foi ai que sua tendência sadíca começou, diziam que ela disciplinava com total crueldade.
Os insubordinados eram punidos das mais variadas formas, enquanto Isabel se deleitava com a tortura espetando agulhas em pontos sensíveis, ou fazendo-os andar desnudo na neve até morrerem.
No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os crimes de Isabel Báthory.

Isabel foi presa no dia 26 de Dezembro de 1610, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Isabel, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra.
Muitas de suas torturas e assassinatos nunca foram revelados, o Rei temia um escândalo maior e mandou que arquivassem, mesmo assim ainda foram encontrado muitos registros e surgiram ainda muitas lendas.
Diz-se que certo dia a condessa, já sem o frescor da juventude, estava a ser penteada por uma jovem criada, quando esta puxou os seus cabelos acidentalmente. Erzsébet virou-se para ela e espancou-a. O sangue espirrou e algumas gotas caíram na sua mão. Ao esfregar o sangue, pareceu-lhe que estas a rejuvenescem. Foi após esse incidente que passou a banhar-se em sangue humano. Reza a lenda que, em um calabouço, existia uma gaiola pendurada no teto construída com lâminas, ao invés de barras. A condessa se sentava em uma cadeira em baixo desta gaiola. Então, era colocado um prisioneiro nesta gaiola e um guarda espetava e atiçava o prisioneiro com uma lança comprida. Este se debatia, o que fazia com que se cortasse nas lâminas da gaiola, e o sangue resultante dos cortes banhava Isabel.
Isabel temia o envelhecimento assim como muitos de nós e essa ambição a levou a tornar-se um monstro, semelhante a Vlad Tepes.
E talvez essa seja a primeira vampira condessa da historia.
Farei em breve também uma analise dela e de seus crimes, em breve.