Combustão humana espontânea
Imagine, você esta dormindo, ou esta na sua sala,ou esta no banheiro, ou descendo as escadas do seu apartamento, e do nada, Kabooom.
Objeções
explicações naturais geralmente giram em torno do grau de queima do corpo em
relação aos seus arredores. De fato, um dos marcadores comuns de um caso de SHC
é que o corpo, ou parte dele sofre um grau extraordinariamente alto de
queima, com o ambiente ou dos membros inferiores relativamente intactos.
CHE ou Combustão Humana Espontânea, é um dito
fenômeno no qual o corpo humano queima sem nenhuma fonte de ignição aparente.
Dos 200 casos apontados como de combustão
espontânea, muitos se baseiam em relatos orais ou possuem grande falta de
evidências.
Aparentemente, esses fatos vêm ocorrendo durante quase 300 anos.
Há muitas
explicações hipotéticas que representam os vários casos de combustão humana
espontânea. Estes geralmente se enquadram em um dos três grupos:
·
Explicações
paranormais (por exemplo, um fantasma ou alienígena causou)
· Explicações
naturais que o crédito algum fenômeno desconhecido e de outra maneira não
observada (por exemplo, a produção de gás anormalmente concentrada ou níveis
elevados de álcool no sangue causar ignição espontânea)
· Explicações naturais que envolvem uma fonte
externa de ignição (por exemplo, a vítima deixou cair um cigarro).
Cientistas
afirmam que o chamado “Efeito Pavio” pode ser a causa. Essa teoria defende que
as roupas da vítima funcionariam como o pavio de uma vela, e seu tecido adiposo
seria o combustível. Com as roupas empapadas de gordura, a vítima poderia
queimar facilmente. O Efeito Pavio é comprovadamente real, podendo ocorrer em
certas condições observadas pelos cientistas. Essa teoria é a mais difundida
explicação para a Combustão Humana Espontânea, mas não a única. Uma causa real
que explique todos os casos documentados não foi encontrada ainda.
Supostos
Casos de Combustão Humana Espontânea:
Uma moça de 22 anos chamada Phyllis Newcombe descia as escadas do
Shire Hall em Chelmsford, Inglaterra, quando subitamente seu vestido pegou fogo
sem causa aparente. Ela correu de volta para o local, onde acabou desmaiando.
Apesar de ter sido imediatamente socorrida e levada para o hospital, Phyllis
acabou morrendo. Teoriza-se que o vestido dela tenha sido queimado por um
cigarro ou fósforo, mas vestígio algum foi encontrado na escadaria.
Robert
Francis Bailey: Em 13 de Setembro de 1967, por volta das 5:21 da manhã, um
grupo de trabalhadoras notou uma chama azulada saindo da janela de um abrigo
para indigentes e ligou para os bombeiros, temendo ser um vazamento de gás.
Quando a brigada de bombeiros chegou ao local, encontrou o sem-teto Bailey
caído no segundo andar da construção, perto das escadas. Havia um corte longo
no seu abdômen do qual saíam chamas azuladas que estavam começando a queimar a
escadaria. O fogo foi apagado, mas Bailey já estava morto. A causa de sua morte
foi asfixia pelos gases de sua própria combustão. Não havia nenhuma fonte de
ignição perto dele, como isqueiros ou fósforos, e Bailey era um não-fumante.
Mary
Reeser: Viúva solitária de 68 anos, no dia 2 de julho de 1951 uma vizinha
descobriu que a porta da frente da casa de Mary estava quente. Com a ajuda de
duas colegas de trabalho, ela entrou na casa, para encontrar Mary sentada em
sua poltrona com um enorme círculo negro ao seu redor. Sua cabeça estava tão
queimada que havia sido reduzida ao tamanho de uma xícara de chá. As únicas
partes intactas de Mary foram um pedaço de sua coluna e outro de seu pé
esquerdo. Fora o corpo queimado da senhora, havia pouquíssimas evidências de
fogo na casa. A polícia suspeita que um cigarro tenha começado o fogo.
John Irving
Bentley: Físico de 92 anos, Bentley foi visto vivo pela última vez por amigos
no dia 4 de Dezembro de 1966. No dia seguinte, um rapaz chamado Don Gosnell
entrou na casa do idoso para verificar o medidor que se encontrava no porão.
Quando entrou no porão, Gosnell sentiu um cheiro estranho e uma leve luz
azulada, que o deixou intrigado. Ele subiu as escadas e encontrou o Sr. Bentley
na banheira, cercado de fumaça e cremado. Apenas o pedaço inferior da perna do
físico, ainda com seu chinelo, estava intacto. A banheira estava seriamente
chamuscada, mas fora isso nada no local, inclusive o andador do idoso, que se
encontrava a poucos centímetros da banheira, mostrava qualquer sinal de fogo.
Gosnell correu para buscar ajuda completamente em choque. A causa da morte foi
asfixia e cremação de 90% do corpo. A primeira hipótese levantada foi a de que
o idoso pudesse ter queimado devido ao seu cachimbo, descartada após o mesmo
ter sido encontrado no quarto ao lado, em cima de um criado-mudo.
Vítimas de
Efeito Pavio
Homicídio
em Oregon: Em 1991, no estado do Oregon, Estados Unidos, dois andarilhos
encontraram o corpo queimado de uma mulher e avisaram as autoridades. A vítima
estava acima do peso, e a maior parte de seu torso, parte superior das pernas e
braço direito havia sido quase completamente consumida pelas chamas, deixando
apenas os ossos. Foram verificadas marcas de facadas em seu peito e costas, e
sua pélvis e coluna vertebral tinham sido reduzidas a cinzas. Após esfaquear a
mulher, o assassino encharcou seu corpo e roupas com fluido para churrascos,
formando uma perfeita situação para o efeito pavio: Um ambiente bem oxigenado,
uma ignição inicial, um corpo imóvel e uma boa quantidade de gordura para
queimar. Preso, o assassino confessou.
Morte em
Geneva: Em 2006, o corpo queimado de um homem foi descoberto em sua casa em
Geneva, Suíça. Tudo entre seu peito e joelhos havia sido queimado, tendo a
causa do fogo sido possivelmente um ataque cardíaco enquanto fumava. Além do
corpo, a cadeira também havia sido totalmente queimada, mas o resto do quarto
se encontrava intacto, com apenas um óleo marrom ou uma capa gordurosa. O
cachorro do homem também foi encontrado morto, asfixiado devido aos gases da
combustão.
Supostos
Sobreviventes da Combustão
Debbie
Clark: Em setembro de 1985, Debbie estava voltando para casa quando percebeu um
flash de luz azul ocasional. Ela então percebeu que a luz vinha dela mesma, e
entrou no jardim para mostrar à mãe. A mãe de Debbie começou a gritar e trouxe
a filha para dentro, tirando seus sapatos, e mesmo assim a luz não sumiu,
desaparecendo apenas quando Debbie foi colocada debaixo d’água. Segundo Debbie
e sua mãe, Dianne, a luz era de um azul-elétrico.
Susan
Motteshead: Residente de Chesire, Inglaterra, no inverno de 1980 Susan Motteshead
estava em sua cozinha, usando pijamas resistentes ao fogo, quando se viu
engolfada por um fogo que rapidamente se extinguiu. A única coisa afetada pelo
fogo foi o colarinho de sua roupa.
Mais
informações no vídeo
Que quê a Susan fazia com usando pijamas resistentes ao fogo? huahuahuahuahahu
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSó queria agradecer por me avisar sobre as mudanças no quadro de administradores e autores, OBRIGADO MESMO POR ME AVISAR COM ANTECEDENCIA!
ResponderExcluirJá tinha ouvido falar sobre che , enfim gostei do post o/
ResponderExcluirMentiras nunca vão pra frente.
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