Caso Poltergeist Fámilia Bell
Demonologia:
Os Tipos de Espíritos. Com respeito
aos espíritos, há o superior e o inferior. Nomes dos superiores são: Lúcifer,
Beelzebuth, Astaroth. O inferiores de Lúcifer estão na Europa e Ásia, e o
obedece. Beelzebuth mora na África, e Astaroth habita a América.
Promessa e divida, no meu post anterior eu falei sobre poltergeist, e falei que iria dar um caso verídico sobre poltergeist, já tinha visto essa historia e to repostando, essa história é muito longa, é para quem gosta de ler, não me responsabilizo por nenhuma contradição, pois foi retirado da internet. Não é descompromisso com os leitores mas sim uma promessa feita no post passado, que deixe bem claro.
Boa Leitura.
Qualquer vídeos, imagens histórias que queiram revisar com uma opinião minha, pode mandar para o email do Nya com nome de For: L ou Para: L.
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Bons
Sonhos.
By: L
O caso da bruxa, ou Espírito dos Bell de Tennessee é de extraordinário interesse para quem se interessa em efeitos físicos inexplicáveis, sejam eles causados por intermédio da mediunidade, ou poltergeist, ou em experimentos de tipo "sessão."
Não é minha intenção escrever
um estudo exaustivo deste caso, senão simplesmente analisar o que sucedeu em
Robertson County, Tennessee, entre John Bell, sua família e uma entidade
poderosa conhecida como a Bruxa ou Espírito dos Bell. Os fenômenos tiveram
lugar nos anos 1817 e 1821, num espaço regular anunciado pelo Espírito, sete
anos depois, em março de 1828.
A Bruxa-Espírito possuía
qualidades humanas em seus sentimentos. Tinha um ódio profundo por John Bell,
que acabou por morrer, provavelmente como resultado das ações da Bruxa.
Interferiu no casamento de Betsy (a filha de John) com Joshua Gardner. Ao mesmo
tempo, a Bruxa expressou grande carinho, amor e respeito pela senhora de John
Bell, Lucy, a quem o Espírito sempre chamou Luz. As razões pelas quais o
Espírito odiava a John Bell e sua oposição pelo casamento de Betsy com Joshua
nunca se souberam. Seu amor e afeto a Luz eram talvez, mais fáceis de entender,
porquanto Lucy nunca antagonizou ao Espírito e sempre falou com ela amavelmente
e de bom coração. No entanto, parecia ter um reconhecimento por parte do
Espírito de uma alma mais desenvolvida no corpo de Lucy.
O Espírito disse a verdade em
todos os casos. Sempre disse que ia castigar e matar a John Bell, e que ninguém
seria capaz de evitá-lo. Disse que Betsy teria que abandonar a idéia de
casar-se com Joshua Gardner ou sofrer as conseqüências. Betsy se convenceu
finalmente que este era o melhor caminho. O Espírito foi sempre consistente em
seu amor e atendimentos para com Luz, em seu respeito por certos membros da
familiar e em sua falta de respeito por aqueles que pretenderam saber como
livrar-se dela e a quem castigou e aterrorizou até que escaparam da casa dos
Bell.
Os acontecimentos começaram
entre doze e quinze anos depois que os Bell chegaram a Tennessee. A família
estava bem estabelecida e gozando da feliz vida do campo na época. Dois dos
filhos, Drewry e Betsy, viram "estranhas criaturas das quais não puderam
dar explicação." Seguindo estas aparições, Betsy viu o que pensou ser uma
mulher caminhando ao redor da via. A aparição desapareceu depois que Betsy lhe
falou. Cedo a família começou a escutar estranhos ruídos na casa como se alguém
golpeasse nas portas e janelas, também como asas batendo contra os telhados. A
causa dos ruídos não pôde ser encontrada.
Os ruídos se fizeram mais
fortes na casa. "Os sons nos dormitórios pareciam como se as camas fossem
separadas de repente e violentamente, ao qual se agregavam os rosnados de
cachorros brigando enquanto estavam acorrentados juntos, fazendo um ruído
ensurdecedor e excitante." Os ruídos cessavam quando se acendiam as luzes.
Tudo estava em ordem, os móveis intactos. Charles Bailey Bell, M.D. escreveu:
"Estas leves demonstrações continuaram por um ano ou mais, crescendo até
que a casa tremia como numa tormenta e os ruídos se escutavam a uma distância
considerável."
Por então, John Bell
desenvolveu uma doença que afetou sua língua e os músculos de suas mandíbulas,
tinha dificuldade em mastigar e engolir. Ainda que estes problemas fossem
atribuídos ao Espírito, eles podam ser causados pelo próprio sistema nervoso de
Mr. Bell. Ele então pensou que era hora de procurar ajuda entre seus melhores
amigos, quem quiçá pudessem ajudá-lo a resolver seus problemas. Um deles, James
Johnston, foi chamado para passar a noite na casa. Johnston e sua esposa
responderam ao chamado, Mr. Johnston, "bem conhecido por sua coragem e
cristandade, leu um capítulo da Bíblia e rezou por seus amigos, depois do qual
ele e sua esposa se retiraram a seu quarto, contíguo à de Betsy. Imediatamente
depois, "ruídos jamais ouvidos, antes começaram piores que nunca,
invadindo o quarto dos Johnston; os cobertores foram tiradas violentamente da
cama, ao mesmo tempo em que risos em tom de mofa se escutavam fortemente,
causando pânico no casal Johnston. Todas as perguntas e demandas de explicação
ficaram sem resposta, exceto pelas ruidosas risadas."
Seguindo o conselho de Mr.
Johston, um seleto número de bons amigos de Mr. Bell vieram ajudá-lo, tratando
de induzir ao Espírito a que dissesse qual era o significado de sua presença e
a deixar à família em paz desse momento em adiante, amigos e visitantes estiveram
presentes na casa quase todo momento até que o Espírito se foi. Os fenômenos
que se descrevem a seguir foram presenciados por muitas testemunhas de coragem
e bem conhecidos por sua honestidade.
A seguinte passagem na
narrativa do Dr. C. B. Bell persiste em minha memória e continua
assombrando-me. "Depois de várias noites (depois da visita dos Johston) o
Espírito começou a falar voluntariamente pela primeira vez, como em sussurros.
A primeira palestra real foi uma repetição da prece e canção de Mr. Johnston
durante a primeira noite em casa dos Bell. A imitação foi tão exata, tanto na
repetição como no som da voz, que se disse que não se podia distinguir da voz
de Mr.Johnston. Isto adiciona pelo menos dois mistérios às habilidades deste
espírito, como podia recordar perfeitamente e como podia dizê-lo de maneira que
não se podia distinguir da manifestação real de Mr.Johnston? O Espírito se
apoderou do lar dos Bell e jogou de hóspede dos vizinhos e gente dos arredores
que vinham atraídos pela crescente fama e reputação do espírito.
Assumindo um caráter piedoso,
encantava-lhe falar de religião e citar as Escrituras com absoluta precisão,
nenhum pastor visitante podia argumentar com sucesso com o Espírito, quem com
freqüência corrigia as interpretações do significado das Escrituras, e às vezes
as diferenças entre várias traduções, indicando as que pensava eram corretas.
Quanto a cantar, o Espírito cantava canções que nunca tinham sido escutadas e
que os presentes não esqueceram nunca. O Espírito começou a observar todos os
acontecimentos que ocorriam na comunidade. "Nada podia dizer-se nem
fazer-se que o Espírito não soubesse e contasse de maneira que todo mundo se
inteirasse por todos os arredores. Com semelhante espionagem a comunidade se
converteu rapidamente num modelo em tudo o que concerne a bons cidadãos. O
Espírito podia também ler os pensamentos diabólicos de alguns visitantes dos
Bell.
Para esse então vinham gentes
que viajavam centenas de milhas a cavalo ou em carretas cobertas para
presenciar as façanhas do Espírito. Os Bells nunca cobraram nada pela comida ou
por dormir na casa, sempre que tivesse lugar. Alguns traziam carpas e se
ficavam tanto quanto o fosse necessário para satisfazer sua curiosidade. Os
Bells nunca cessavam de perguntar ao Espírito o que significava sua presença e
que era o que realmente queria. Ao fim deu uma resposta: "Sou um Espírito,
faz muito era feliz, mas fui molestado." A voz era clara e foi entendida
por todos os presentes." Agregou que permaneceria ali e continuaria
inquietando a John Bell, até matá-lo. John foi castigado severamente com golpes
e "outros métodos físicos." Alguns dos garotos também foram
castigados torcendo-lhes o cabelo, ou esbofeteados, "deixando-lhes marcas
vermelhas de dedos em suas caras."
Um domingo à noite, o Espírito repetiu o sermão do Reverendo James Gunn, pregado na Igreja Metodista de Bethel, com perfeita precisão e imitando a voz do Rev. Gunn tão bem que os presentes creram que era o Reverendo quem falava. Mister Gunn estava presente, bem como outro pastor, o Rev. Sugg Fort. Um dos presentes disse, "Irmão Fort, você tem a vantagem, seu sermão não foi escutado." O Espírito imediatamente repetiu o sermão e as preces em sua própria voz e exatas palavras, incluindo os hinos e outros detalhes ante a admiração de todos os presentes. Um visitante inglês, cujo nome não se menciona, vinha com o propósito, expressado somente a John (filho), de resolver o mistério. Durante seu estada, que se estendeu vários meses, o Espírito executou extraordinárias proezas que "deveriam satisfazer ao mais cético, dos poderes absolutamente sobrenaturais despregados."
Um domingo à noite, o Espírito repetiu o sermão do Reverendo James Gunn, pregado na Igreja Metodista de Bethel, com perfeita precisão e imitando a voz do Rev. Gunn tão bem que os presentes creram que era o Reverendo quem falava. Mister Gunn estava presente, bem como outro pastor, o Rev. Sugg Fort. Um dos presentes disse, "Irmão Fort, você tem a vantagem, seu sermão não foi escutado." O Espírito imediatamente repetiu o sermão e as preces em sua própria voz e exatas palavras, incluindo os hinos e outros detalhes ante a admiração de todos os presentes. Um visitante inglês, cujo nome não se menciona, vinha com o propósito, expressado somente a John (filho), de resolver o mistério. Durante seu estada, que se estendeu vários meses, o Espírito executou extraordinárias proezas que "deveriam satisfazer ao mais cético, dos poderes absolutamente sobrenaturais despregados."
Durante o tempo de seu estada
na casa dos Bells, o Espírito manteve ao inglês informado das atividades em sua
casa na Inglaterra. A informação transmitida pelo Espírito foi sempre
corroborada nas cartas recebidas posteriormente. Às muitas demonstrações dadas
pelo Espírito, agregou-se uma última. O Espírito perguntou ao cavalheiro que
mensagem queria enviar a seu lar, algo que não tinha sucedido nunca. O inglês
disse: "Conte-lhes que em minha opinião, nunca desde que o mundo foi
criado, os homens viram nem ouvido as coisas maravilhosas de que eu fui
testemunha nos últimos três meses." Três horas mais tarde, o Espírito
regressou e, imitando as vozes do irmão e da mãe do cavaleiro, repetiu o que
disseram depois de escutar ao Espírito falar. Então, imitando a voz da mãe,
disse: "Diga-lhe que não se fique ali um dia mais; já viu e ouviu
suficiente, e nós não queremos mais visitas como esta aqui." Depois de
chegar de volta a seu lar, o cavaleiro escreveu a John dizendo que tudo o que
tinha sido dito era correto.
Em várias oportunidades o
Espírito despregou uma força tremenda. Um dos melhores amigos de John (filho),
Frank Milles, era um dos homens mais fortes do lugar. Media 1,84 mts. de altura
e pesava 113 kgs., e a força de suas mãos era tão grande que podia
"quebrar os ossos de qualquer homem comum." A intenção de Frank era
apanhar à Bruxa com suas mãos e destroçá-la. Para conseguir seu objetivo, Frank
se ficava com freqüência a passar a noite na casa. Mr. Milles contou que em
noites de muito frio, "todas as cobertas eram prontamente atiradas da
cama; as cobertas que agarrava em suas mãos eram destroçadas, deixando-lhe nas
mãos só pequenos bocados." Em duas oportunidades o colchão foi removido
para debaixo de seu corpo, e sua cama empurrada ao outro lado do quarto. Frank
não pôde agarrar ao Espírito, Mas disse que sentiu "os mais fortes golpes
na cabeça e na cara que tinha experimentado em sua vida." O Espírito ria
em todo momento, ao mesmo tempo em que dizia: "... seguramente ele é um
homem forte, mas nada perigoso numa briga com um espírito."
Os escravos de John Bell
tiveram vários encontros bem mais desagradáveis com o Espírito. Harry, um homem
jovem, estava a cargo de acender os fogos pela manhã. Depois de várias manhãs
de chegando tarde, se lhe disse que devia estar pronto mais cedo. No dia
seguinte, chegou tarde de novo. Enquanto estava de joelhos tratando de fazer
prender os carvões, "de repente bocados da madeira que usava começaram a
golpeá-lo por todo o corpo; finalmente foi arrojado sobre uma cadeira e recebeu
uma surra tão violenta que os golpes se ouviram por toda a casa." Enquanto
era golpeado sem piedade, gritava e pedia que lhe perdoassem a vida. O Espírito
finalmente parou e disse a Harry que se chegava tarde outra vez, ia-o a golpear
até matá-lo e então o atiraria ao fogo. Harry não chegou tarde nunca mais.
O Espírito foi sempre amável
com Mrs.Bell. Lucy e suas vizinhas participavam em estudos bíblicos, e em discussões
de assuntos da Igreja. O Espírito "sempre tomava parte e quando se serviam
refrigerantes, sempre trouxe frutas que não se sabiam de onde proviam, mas que
caíam sobre a mesa ou nas saias com o convite a que as comessem.
O General Jackson, quem estava
destinado a ser o sétimo presidente dos Estados Unidos (1829-1837), é nomeado
nas memórias de Betsy sobre as façanhas do Espírito. O General conhecia a John
(filho), e seguramente tinha ouvido a respeito dos acontecimentos na casa dos
Bells. A data de seu encontro com o Espírito não é precisa. De minhas
investigações sobre os movimentos do General Jackson em Tennessee, deduzo que a
visita à casa de John Bell teve lugar em outubro-novembro de 1818. Miller diz,
"anos depois de seu famoso duelo com Dickerson (sic) cerca de Adairville,
Kentucky, o general Andrew Jackson percorreu um trecho da mesma rota em seu
trajeto a Robertson County para satisfazer sua curiosidade a respeito do que
havia ouvido da Bruxa dos Bell." A ele acompanharam vários ginetes e um
carro pequeno com quatro cavalos, cheio de provisões e carpas, preparados para
passar uma semana. Quando estavam a uns quinhentos metros da casa, e sobre um
caminho plano, um membro do.grupo, expressou-se depreciativamente da Bruxa.
Instantaneamente as rodas do carro se negaram a mover-se. O motorista gritava,
acossava e dava chicotadas aos cavalos, mas os poderosos animais pareciam sem
forças para mover as rodas. Depois de preocupar-se por vários minutos, uma voz
metálica, cortante, se ouviu: "Muito bem, General, que o carro se mova. O
verei de novo esta noite." E cumpriu a promessa.
A Bruxa atuou com todas suas
forças, cantando, amaldiçoando, tirando as cobertas das camas, esbofeteando e
beliscando à formosa Betsy Bell, até que chorava de dor. A figura de Jackson
não fechou os olhos essa noite, e quando chegou a manhã, todos estavam prontos
para ir-se a suas casas, sem sequer pensar em armar as carpas. Os amigos de
Nashville, conhecendo as intenções do General por sua viagem, e sabendo de seu
ceticismo a respeito da existência da assim chamada Bruxa se surpreenderam de
vê-lo chegar tão cedo de regresso, e começaram a perguntar-lhe, que tinha visto
ou ouvido na casa de John Bell. Ao qual o General contestou: "Pelo eterno,
não vi nada, mas escutei suficiente para convencer-me de que prefiro brigar
contra os ingleses antes que lidar com esse tormento que chamam a Bruxa dos
Bell."
Nas memórias de Betsy, outros
detalhes da visita do General Jackson foram descritos. Entre os acompanhantes
de Jackson, tinha um homem que se dizia um real domador de bruxas, e pensava
que nenhuma bruxa apareceria enquanto ele estivesse presente. Tinha carregado
sua pistola com uma bala de prata com a qual esperava matar à Bruxa e começou a
desafiá-la a que se fizesse presente. Como a Bruxa não aparecia, o General se
sentia impaciente quando, de repente, o fanfarrão saltou de sua cadeira, a
tempo de tomara parte traseira de suas calças e gritar: "Meninos estão
fincando-me com mil agulhas." Uma voz lhe disse, "estou na tua frente,
atira." O homem sacou sua pistola e tratou de dispará-la, mas a pistola
não respondeu. Então o Espírito começou a bater em seu nariz tão fortemente,
que ele pensou que o arrancaria. Saiu correndo a toda velocidade para a
charrete, gritando constantemente, enquanto o General Jackson ria e dizia a
John Bell que nunca tinha visto algo tão cômico e misterioso e que desejava
ficar-se uma semana, ao qual o convidou, por suposto. John (filho) viu ao
General Jackson várias vezes durante os anos que seguiram a sua visita, mas como
era seu costume, nunca menciona a visita do General.
O ataque final a John Bell
começou na manhã do dia 20 de outubro de 1820. Algo sucedeu enquanto John e seu
filho Richard Williams estavam no pátio dos porcos, várias quadras da casa. Nos
termos de John (filho), "quando regressaram à casa, ajudei a meu pai a
pôr-se em cama; os cordões de seus sapatos estavam cortados, seus pés tinham
cortes que sangravam, sua cara estava azul como se o tivessem golpeado, seus
olhos estavam vermelhos e chorosos, como se tivesse recebido topadas em ambos
olhos e ao redor da cabeça."
John Bell nunca se recuperou
depois de semelhante castigo. Seus doutores receitaram remédios a respeito das
quais o Espírito repetia que eram sem valor, e que John ia morrer e que ele era
a causa de sua morte. Na manhã do 19 de dezembro, se o descobriu sem
consciência. O doutor George Hopson, quem atendia a Mr. Bell, foi chamado e
chegou em menos de duas horas. Quando John (filho) procurou os três remédios
que tinha sido dando a seu pai, não os encontrou e em seu lugar achou uma
garrafa escura que continha um líquido marrom que nenhum de nós tinha visto
antes. Frank Miles, John Johnston e Alex Gunn olharam a garrafa
atenciosamentee. Frank tinha visto todos os remédios que se tinham dado a
Mr.Bell, e imediatamente disse: "A maldita Bruxa fez isto." Então se
ouviu a voz do Espírito, dizendo com grande satisfação: "Que nunca se
duvide. Eu o fiz." Agregou que tinha dado a John uma dose suficiente para
matá-lo. Quando o Dr. Hopson chegou, disse que não sabia desta garrafa, e
sugeriu tratá-la com um gato. Alex Gunn tomou um dos gatos, e mantendo sua boca
aberta, fez que John (filho), fizesse-lhe engolir um pouco do remédio. O gato
cedo começou a ter convulsões e morreu.
John Bell nunca recuperou sua
consciência. O fim chegou na manhã do 20 de dezembro de 1820. "O Espírito
falou como se se alegrasse da cena da morte de meu pai -declara John Bell
(filho). Ria-se e cantava e nos disse que estaria no funeral, e então se
calou." Antes de ir-se, o Espírito conversou várias vezes com John (filho)
e deu outra demonstração de controle de forças materiais. Produziu impressões
na neve que se ajustavam exatamente às velhas botas de John Bell. Uma noite,
enquanto a família estava sentada ao redor do fogo depois do jantar, uma bola
como as de canhão caiu pela chaminé e rodou pelo quarto explodindo como uma
bomba de fumaça. O Espírito disse então: "Me vou, e estarei longe sete
anos. Adeus a todos."
De acordo às memórias de John
Bell (filho), o Espírito regressou em março de 1828, e sem nenhuns preliminares
começou a falar com uma voz que ele reconheceu imediatamente. O Espírito deu
longas palestras sobre problemas religiosos, filosóficos, e ainda políticos em
relação com o futuro dos Estados Unidos. Estas palestras nunca se fizeram
públicas.
Que temos que aprender de um exame do caso do Espírito dos Bell? Para contestar esta pergunta teríamos que examinar os achados experimentais e teóricos da investigação psicocinética (PK). O leitor interessado deve conferir a bibliografia ao final deste artigo. O caso da Bruxa-Espírito dos Bell não enquadra em nenhuma teoria. O Espírito demonstrou um controle absoluto da clarividência, telepatia e PK. Cada vez que vemos a exposição de grande força na produção de fenômenos físicos, perguntamo-nos de onde provem a energia necessária para produzi-los. O Espírito dos Bell deteve os cavalos do General Jackson, bateu a um homem poderoso e a vários escravos, produziu vozes diretas, fez aportes de comida e produziu o veneno para matar a John Bell. Como fez tudo isto? Em sua avaliação das teorias da PK, D.Scott Rogo concluiu:
Que temos que aprender de um exame do caso do Espírito dos Bell? Para contestar esta pergunta teríamos que examinar os achados experimentais e teóricos da investigação psicocinética (PK). O leitor interessado deve conferir a bibliografia ao final deste artigo. O caso da Bruxa-Espírito dos Bell não enquadra em nenhuma teoria. O Espírito demonstrou um controle absoluto da clarividência, telepatia e PK. Cada vez que vemos a exposição de grande força na produção de fenômenos físicos, perguntamo-nos de onde provem a energia necessária para produzi-los. O Espírito dos Bell deteve os cavalos do General Jackson, bateu a um homem poderoso e a vários escravos, produziu vozes diretas, fez aportes de comida e produziu o veneno para matar a John Bell. Como fez tudo isto? Em sua avaliação das teorias da PK, D.Scott Rogo concluiu:
"Penso que nunca
entenderemos a PK se continuamos crendo que há só um tipo de PK comum a toda a
vida biológica. Estou de acordo. Isto precisa estender-se à PK humana e a PK
espiritual ou de guias. Segundo meus experimentos na Argentina e Estados
Unidos, a energia ao alcance humano é limitada, enquanto espíritos têm acesso a
energias sem limite. Quiçá uma das razões pelas quais a parapsicologia avança
tão lentamente é que abandonou o estudo dos grandes fenômenos como a levitação,
os aportes, os poltergeists, por experimentos de laboratório de tipo
estatístico os quais somente repetem o que já sabemos de longo tempo. Devemos
persistir. Devemos golpear as paredes de cientistas que não prestam atenção até
que compreendam que um verdadeiro novo mundo está esperando ser descoberto e
aberto para nossos filhos e netos, se pomos o mesmo esforço que usamos em
física, biologia, ou química. A ciência só se preocupa das necessidades desta
vida, deixando as preocupações de uma vida depois da morte à religião ou a
metafísica. A única ciência que pode servir de ponte entre uma ciência
materialista e a vida espiritual é a parapsicologia.
Quando ensinamos um curso
introdutório de parapsicologia na Universidade de Minnesota, Minneápolis,
provamos que é possível combinar o conhecimento e os métodos das ciências
físicas com os fatos colecionados pelos parapsicólogos, historiadores de várias
religiões, psicólogos, psiquiatras, e ainda físicos e matemáticos. Depois de
ensinar a respeito destes notáveis fenômenos psíquicos ao mais alto nível
científico e crítico por três anos, a Universidade nos negou apoio material, e
nos vimos forçados a seguir outros caminhos.
Se uma máquina destinada a
romper átomos em partes cada vez menores custa dez mil milhões de dólares, e se
o desenvolvimento de um novo bombardeiro custa mais de setenta mil milhões de
dólares, quanto deveríamos investir em projetos dirigidos a estabelecer a
realidade do alma, da vida espiritual, ou dos fenômenos psíquicos? Eu diria que
isto vale tudo o mais acima e ainda mais. Com os cem milhões de dólares que
recentemente se pagaram por duas pinturas impressionistas, nós poderíamos fazer
investigações que teriam real significado para a humanidade. Enquanto,
laboratórios importantes na investigação parapsicológica, dirigidos pelos mais
distintos pesquisadores que produzimos nos últimos trinta anos, estão fechando
as portas por falta de fundos. Espero que todos aqueles leitores que estejam de
acordo comigo alcem suas vozes, escrevam aos membros do Congresso, ao
Presidente da República, às fundações, aos milionários, de maneira que podamos
trabalhar nestas investigações que são realmente importantes e pertinentes para
todos os seres humanos.
Carrington e Fodor (1953), Owen
(1964), e Rogo (1979, 1980) assinalaram que Betsy Bell poderia ser a causa do
poltergeist dos Bell. A razão para castigar e matar a John Bell seria abuso
sexual. Uma vingança continuada por tanto tempo é única. Se a intenção era
matar a seu pai, Betsy poderia tê-lo fato muito mais rápido e sem a complicação
de muitas testemunhas. A fraude é sempre uma possibilidade, mas isto teria
requerido a colaboração de muitos cúmplices. Duvido que Betsy Bell tivesse
pedido aos escravos que castigassem a si mesmos, e que o homem forte
pretendesse que o Espírito o castigasse, e arrumar a pistola para que não
disparasse, que o cocheiro do General Jackson fizesse deter aos cavalos apesar
dos gritos e chicotadas, etc.
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