Relato de viagem (Final)
“Olá almas que habitam na escuridão das trevas.”
Hoje é meu último dia aqui, conheci muita coisa, mais tudo que é bom dura pouco chegou o dia de voltar exceto por um em previsto ocorrido...
PS:Meu diário começa na parte 1, para quem quiser ler do começo.
PS:Meu diário começa na parte 1, para quem quiser ler do começo.
Do nada começou a cair uma tempestade dessas que tem raios e trovões, estamos viajando já há alguns dias em um comboio de quatro carros, quando um deles fez um barulho horrível como se uma peça fosse arrancada, paramos na chuva para ver o que tinha acontecido, uma pedra no meio de uma poça de lama conseguiu entortar o papa fogo do carro, então perdemos umas cinco horas no meio de uma tempestade enorme, até conseguir fazer um arranjo para sanar o problema por enquanto, como já era muito tarde, é a chuva continuava muito forte, então fomos procurar uma pousada que vimos à placa a alguns km atrás.
No caminho eu não podia conter de tanta felicidade, por que depois de tantas noites sofrendo com banhos noturnos gelados, iria finalmente tomar um banho quente, e dormir em um quarto de pousada com cama, ao invés de colchão inflável.
Na placa dizia, pousada 1 km. Fomos seguindo por uma estrada estreitinha de chão quando a estrada terminou, vimos uma luz de lanterna, e uma figura que mais parecia um zumbi, veio se aproximando ate que parou em frente a o carro e fez com a mão para eu baixar o vidro, notei que era um senhor de barba longa, e cabelos grisalhos. Então baixei o vidro é o mesmo falou,
- sou o dono da pousada, vocês estão em quantos?
- somos 16
- ótimo tenho chalés para todos, e quem não quiser ficar nos chalés fica nas barracas no campping.
- ta, onde fica?
- é pertinho só alguns metros, vou caminhando e vocês me seguem de carro.
O lugar era simplesmete sinistro, tanto que não tive coragem de descer do carro como os outros fizeram.
Rapidamente me imaginei em um filme de terror, desses que somos atraidos para um determinado lugar, e depois no cair da noite somos mortos por assasinos, travei todas as portas do carro, e fechei os olhos para sentir a energia do lugar, me senti bem mal com o silencio que emanava dali, até que desci para andar, e tirar umas fotos do local, por que o gerador seria desligado as 22:00 olhei o relogio faltava meia hora, e só assim pegaria as fotos sinistras desse lugar.
Mais me arrependi em seguida, quando ouvi passos de alguém andando atrás de mim, olhava para trás mais não via ninguém, apenas tinha essa visão, mais os passos continuavam a me seguir.
Depois foi a vez desse balanço que começou a balançar sozinho,e na minha mente veio à imagem de uma garotinha que nunca tinha visto, ela tinha longos cabelos encaracolados, olhar morto, usava um vestido branco longo que não conseguia dava para eu ver seus pés, ela se balançava olhando fixamente para mim. parei de pensar besteira é
Então desisti de ficar andado por aí, e batendo fotos sem noção. e fui para o chalé que seria meu quarto esta noite mais antes de entrar bati uma foto da porta de entrada.
O que vou relatar agora é exatamente o que escrevi, numa folhinha de papel que encontrei com ajuda de uma lanterna embaixo do colchão da cama e que me foi muito útil, já que tinha perdido meu diário.
12:30 todos já foram dormir menos eu, estou deitada na cama ouvindo o barulho de vento soprando nas palhas.
01:00 da manhã alguém bate na minha porta, mais não vou abrir peguei a câmera para filmar os barulhos, mais a mesma tava descarregada.
02:40 acabei de acordar com alguma coisa no quarto, não sei bem o que é já que não vejo ninguém apenas sinto uma presença, mais a mesma não me causa medo.
03:00 da manhã em ponto depois de escrever isso acima cai em um sono profundo, só acordando agora droga a lanterna apagou.
Só voltei a escrever quando amanheceu por que não tinha mais luz, vou resumir o restante da “ PIOR NOITE DA MINHA VIDA”.
Nunca fui tão atormentada, ouvi gritos, choros, batidas na porta, mais pela primeira vez não tive medo, por que havia uma presença comigo que me tranquilizava, mesmo sem poder ver, nem sentir, nem tocar, me sentia calma. Até que finalmente os gritos e tormentos cessaram o dia começava a clarear, assim que o pessoal do camping acordou perguntei como foi a noite deles, todos me responderam que foi tranquila, e realmente podia constatar pelos seus rostos relaxados, e seus olhos sem olheiras, diferentes dos meus que pareciam que eu havia levado um soco em cada olho.
Fim.
Emily pode até não ser propaganda mais depois que eu falei notei que você diminuiu o uso da palavra Jalapão.
ResponderExcluirBelo Relato li do primeiro, até o último.
ResponderExcluirKATHERINE VOCE E INVEJOSA !!!
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